sábado, 2 de maio de 2015

A Sociedade dos Garotos - parte 4: Você sabe mesmo o que é ser homem?

Abigail Pereira Aranha

Pela primeira vez na história do blogue A Vez das Mulheres de Verdade, vou dizer uma coisa boa sobre as mulheres: elas não mentem para si mesmas nem acreditam na própria mentira. O que elas podem estar fazendo é mentir para um público que acredita nas mentiras que elas contam ou que, mesmo não acreditando, vai reagir como convém a elas. O desequilíbrio mental aparente da maioria das mulheres (misturado com um pouco de desequilíbrio mental real) é um meio de ação em uma sociedade que elas sabem que o tolera. A Marcha das Vadias é literalmente uma imagem disso: elas fecharam ruas para fazer passeata seminuas, em uma das vezes invadindo uma igreja católica no Brasil, não porque a sociedade ocidental seja tão hostil às mulheres quanto elas dizem, mas porque sabiam que podem usar a emasculação ou o bom caráter dos homens comuns para sufocar ainda mais restos de coragem e questionamentos públicos como a fala do policial do Canadá que supostamente foi causa da marcha por quatro anos seguidos até no outro lado da América.

Pela primeira vez na história do blogue A Vez das Mulheres de Verdade, vou dizer uma coisa negativa sobre os homens: são eles (ou a grande maioria deles) os que mentem para si mesmos e acreditam na própria mentira. A mentira faz parte da vida da maioria das mulheres, mas é o todo da vida da maioria dos homens. As mulheres têm tanta noção da própria individualidade que, num extremo, até mulheres destacadas socialmente e profissionalmente podem passar mais de meia hora seguida falando banalidades de si próprias; no outro, podem recorrer à prostituição ou ao trabalho na pornografia na falta de outra opção de renda porque sabem que o próprio corpo as distingue dos homens e pode interessar a eles (e, rapazes, vamos dizer a verdade: bordel tem muita mulher que é bagaço).

Aliás, se homem é um indivíduo humano do sexo masculino, já começamos mal por aí, na individualidade. Vamos a alguns exemplos:

Constituir família. Um homem é considerado homem de verdade, inclusive por outros homens, justamente quando ele se enterra em uma família. Ele não era visto como homem maduro quando não morava com os pais mas era solteiro e tinha sua rotina de trabalho ou estudo, seu hobby e, talvez, até sexo casual. Um homem com família é marido, pai, provedor, mas não é homem. Hoje em dia, podemos ver isso numa imagem grotesca: uma família onde pai, mãe e filhos trabalham, a mãe tem o dinheiro dela, os filhos morando na mesma casa têm o dinheiro deles, mas o dinheiro do pai é de todos.

Guerra e valentia. Está certo que a imagem de um guerreiro como símbolo de masculinidade está um tanto fora de moda. Mas um homem mostra que é mais homem enfrentando outro?

Ideia de sucesso. Qualquer paspalho com muito dinheiro, destaque social, uma bela esposa e, talvez, algumas vadias de bônus, é considerado bem sucedido por muitos outros homens. O pior está aí: que homens comuns tenham como ícone um outro homem que eles mesmos sabem que não tem brilho próprio. Também porque mesmo herdeiras com inteligência medíocre ou marias-gasolinas notórias (esclarecendo para quem não é do Brasil, "maria-gasolina" é uma mocinha que só "se oferece" para homens que têm carro) têm ou pelo menos fingem ter qualidades intelectuais, profissionais ou artísticas.

Força, disciplina e castidade. É quase universal entre os homens chamar de disciplina, que é dedicação consciente e organizada para um objetivo nítido, o que não passa de submissão irracional e autossadismo que compõem um estilo de vida sem perspectivas pelo menos durante a sua expectativa de vida. E a perseverança e a paciência, que são a espera incontornável na verdadeira disciplina, se transformam em valores por si mesmos na falsa disciplina, em espera pelo nada, pelo arrependimento, pela ingratidão ou mesmo por uma vida ainda pior. A falsa disciplina até hoje transforma vidas laborais inteiras de homens honestos em tempo e saúde perdidos sustentando comunidades ingratas, chefes cretinos e vacas nunca satisfeitas. A castidade é parte da falsa disciplina, é desacordo entre a mente e o corpo, é confusão da própria mente e também é fobia (medo e aversão) de mulheres que lembrem o que é uma mulher feminina de verdade.

"Proteção" das filhas e irmãs. Ter "poder" sobre outros sem ter poder pessoal é ser gerente. Se os homens mandassem no mundo como os feministas dizem, eles estariam certos em dizer que reprimir a vida sexual feminina é opressão machista. Mas o que um valentão ganha afugentando outros homens de perto da irmã ou da filha além de boicotar a vida sexual do semelhante, tentando fazer a vida dele tão infeliz quanto a sua própria? Este zelo mais a falsa disciplina que inclui a castidade são mais do que o horror ao prazer, são a inimizade real contra o bem-estar de quem não ame a miséria. Condenar o hedonismo é um disfarce para a inveja da ereção do semelhante.

Cuidado com os pais. Como a tendência é as mulheres viverem mais que os homens, os filhos de pais idosos vão cuidar mais tempo da mãe que do pai. Quando a mãe idosa (pode ser o pai, ou ambos) estiver com saúde fraca, o filho ou paga alguém para cuidar dela ou vai adaptar a vida dele como um todo para levar a mãe ao hospital todo mês. Se esse filho consegue trabalhar, vai gastar uma boa parte do salário cuidando da doença da mãe. Da doença, porque a saúde já era.

O fora do trabalho. O que faz um homem na folga ou no fim de semana? Quando não é um iluminado como nós (hehehehe!), ele quase sempre está fazendo serviços domésticos, passeando com a esposa e os filhos desagradáveis, bebendo cerveja, paquerando vadias ou consumindo lixo cultural. Conversas de amigos homens em uma mesa de bar até costumam ter mais coisas inteligentes e de relevância geral que conversas de mulheres, mas a maior parte delas é sobre futebol, vadias, piadas idiotas e ninharias. E mesmo quando um daqueles homens diz alguma verdade sobre um assunto sério, em geral a traz como uma opinião pessoal, quase como se pedisse desculpas.

Talvez não tenha ficado claro o que isso tudo tem a ver com ser homem, então vou dar um exemplo: uma certa Ruth Manus, colunista do Estadão, se apresenta no blogue dela dizendo que é "advogada e professora universitária. Lê Drummond, ouve pagode, ama chuchu com bacon e salas de embarque. Dá risada falando de coisa séria. Não perde um XV de Piracicaba contra Penapolense por nada. Sofre de incontinência verbal, tem medo de vaca e de olheiras, que nem todo mundo". É uma egolatria patética e nojenta, mas é um senso de individualidade. Homens dificilmente mostram essa individualidade, e a maior parte da exceção é de afeminados.

Esta destruição da individualidade masculina vem da violência irresponsável que as vacas insanas com horror a sexo chamam de educação, que inclui apologia à estupidez, criticismo permanente, depreciação da heterossexualidade e, pra completar, incoerência. Cercado de homens que são frouxos servis ou pré-hominídeos estúpidos, não é fácil para o menino associar o ser homem a ter identidade como indivíduo ou mesmo a ser diferente do pior do reino animal. Se o menino só encontrar, fora isso, grupos de babacas cujos assuntos principais são álcool, futebol e vadias, ele vai ou tentar se enturmar na masculinidade estupidificada, ou repudiar qualquer coisa que leve o nome de masculinidade e, por acaso, a própria masculinidade verdadeira, o que quer que isso signifique.

Até mesmo muitos homens antifeministas e antissocialistas ajudam a associar não ser um bobão a ter modos de ogro ou tentar ser o patriarca do século XIX. Aliás, quando um homem exalta o ascetismo e a criação "rígida" da mãe típica de meados do século XX ou da sua em particular, acaba mostrando exatamente, como exemplo próprio, o estilhaçamento lógico, moral e psicológico da identidade masculina e humana dos meninos que recebeu da família.

Questo testo in italiano senza filmati di dissolutezza in Men of Worth Newspaper / Concrete Paradise: La Società degli Ragazzini – parte 4: tu sai davvero cosa è essere un uomo?, http://avezdoshomens2.blog.com/2015/05/09/la-societa-degli-ragazzini-parte-4
Questo testo in italiano con filmati di dissolutezza in Periódico de Los Hombres de Valía / Paraíso Tangible: La Società degli Ragazzini – parte 4: tu sai davvero cosa è essere un uomo?, http://avezdoshomens2.blogspot.com/2015/05/la-societa-degli-ragazzini-parte-4-tu.html
Eso texto en español sin peliculas de putaría en Men of Worth Newspaper / Concrete Paradise: La Sociedad de los Chiquitos – parte 4: ¿usted sabe realmente lo que es ser un hombre?, http://avezdoshomens2.blog.com/2015/05/09/la-sociedad-de-los-chiquitos-parte-4
Eso texto en español con peliculas de putaría en Periódico de Los Hombres de Valía / Paraíso Tangible: La Sociedad de los Chiquitos – parte 4: ¿usted sabe realmente lo que es ser un hombre?, http://avezdoshomens2.blogspot.com/2015/05/la-sociedad-de-los-chiquitos-parte-4.html
This text in English without licentiousness movies at Men of Worth Newspaper / Concrete Paradise: The Little Boys Society – part 4: do you really know what’s being a man?, http://avezdoshomens2.blog.com/2015/05/09/the-little-boys-society-part-4
This text in English with licentiousness movies at Periódico de Los Hombres de Valía / Paraíso Tangible: The Little Boys Society – part 4: do you really know what’s being a man?, http://avezdoshomens2.blogspot.com/2015/05/the-little-boys-society-part-4-do-you.html
Texto original em português sem filmes de putaria no A Vez das Mulheres de Verdade: A Sociedade dos Garotos – parte 4: Você sabe mesmo o que é ser homem?, http://avezdasmulheres.blog.com/2015/05/02/a-sociedade-dos-garotos-parte-4
Texto original em português com filmes de putaria no A Vez dos Homens que Prestam: A Sociedade dos Garotos – parte 4: Você sabe mesmo o que é ser homem?, http://avezdoshomens.blogspot.com/2015/05/a-sociedade-dos-garotos-parte-4-voce.html
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